quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

As prendas de Natal


O que mais gostei neste Natal foi de abrir as prendas.
Este ano abrimos as prendas depois do almoço do dia 25.
Eu recebi muitas e gostei muito do que recebi. A casa da minha avó no Algarve foi onde passei o Natal. Recebi muitas prendas que vou contar aqui:


1-Cubo mágico (TSF)

2- Caixa de lápis (Mãe)

3- Caixa de canetas de feltro (Mãe)

4- Relógio eléctrico para o meu quarto (Pai)

5-Dicionário do Universo (Mana)

6-Legos (Paulo)

7-Kit de magia (Tita)

8-Curso de magia (CM Évora)

9-Bússula (Inês)

10-Caneca (Di)

11-Berlindes (Di)

12-Chocolates (Avó)

13-Cartas de sinónimos (Manela)

14-Atlas escolar (Mãe)

15-Livro de poesia (Manela)

16-Cromos (Iñês)

17-Dinheiro (Avó)

18-Luvas (Tita)

19- Livro sobre mamiferos (CM Castro)

20-Pantufas (Mãe)

21- Carro (Di)

22- Bola saltitona (Di)

23- Cartas yu-gi-you (Mãe)

24- Caneca (Professora)

25- Livro de filosofia para crianças (Isabel, André,Joana e Paulo)

26- Três ferrero rocher com um enfeito (Rosa )

27-Livro do Wini the Poo (Escola)


domingo, 19 de dezembro de 2010

O teatro de Scrooge

Eu, no sábado fui ver um teatro. É uma amiga minha chamada Paula Coelho que conta um conto de Natal com uma amiga dela chamada Marta Silva. A Paula faz as vozes e a Marta ilustra com sombras chinesas. A história ficou muito bonita assim.
Era uma vez um senhor muito rico chamado Scrooge que era muito antipático. Imaginem que ele só pagava ao empregado 15 moedas... Bob, esse empregado perguntou ao senhor Scrooge se no dia de Natal podia ser dispensado do trabalho. Ele disse sim...mas a custo e só se no dia 26 tivesse ali as 5h da manhã. O empregado concordou e foi para casa todo contente. Scrooge, todo zangado, foi jantar no mesmo sítio de sempre, um restaurante muito bom.

Depois do jantar, quando ia abrir a porta do quarto viu o reflexo do antigo sócio e ouviu grades... Abriu a porta do quarto e fechou-a rapidamente. Puuuum!!! Porque viu um espírito que dizia ser o antigo sócio, com correntes feitas por ele e avisou-o que ainda tinha a oportunidade para ser melhor pessoa ... Que lhe tinha ensinado a portar-se mal, o que deu mau resultado. Por isso, à meia noite viria um espírito; à 1h da manhã viria outro, e às 2h ainda outro... o primeiro era o de o passado, o segundo era o do presente e o terceiro o do futuro.

Quando chegou a meia noite, o espírito do passado mostrou-lhe muitas coisas. Por exemplo, o passeio de quando ele ia para a escola. Passaram colegas que ele conhecia... e viu-se na sua antiga escola... era um menino com um pássaro que ele conhecia muito bem...

Depois à 1hora lá estáva o espírito do presente. Mostrou-lhe o filho do empregado dele. Uma criança que pela primeira vez comeu perú e tinha problemas de saúde, era muito frágil. Às 2h veio o espirito do futuro e mostrou-lhe coisas horrorosas... mas desculpem já não me lembro... e depois Scrooge ficou muito mais simpático e passou o Natal muito bem.
Este conto foi escrito por Charles Dickens;
Adaptado e interpretado por Paula Coelho;
Ilustrado por Marta Silva.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Sebastião


Sebastião é um pinguim muito estranho!
Gostava das coisas mais incriveis. Uma vez, durante um nevão, um floco de neve caiu na sua mão.
_ Que maravilha! _ exclamou o Sebastião carinhosamente sentindo-se imocionado
Apertou-o com força na sua mão, mas... que tristeza, quando a abriu, só estava água! Apesar disso, continuou a procurar alguma coisa que pudesse acarinhar. E, como a sorte favorece os audazes, Sebastião acabou por encontrar algo muito belo e especial: uma flor, uma lindíssima flor nascida no gelo. Mas não queria ficar só a olhar para ela. Queria levá-la com ele.
Com muito cuidado, retirou-a do gelo e levou-a para casa. Um pouco a medo, apertou-a contra si e, para seu grande alívio, ela não desapareceu. Como ficou feliz! Finalmente tinha encontrado
algo para guardar no seu coração! Certa manhã, como de costume, levantou-se e foi a correr
ver a sua flor. Mas uma coisa terrível tinha acondecido. Um manto de geada tinha caído durante a noite e, infelizmente, a sua flor não tinha sido poupada. Tantas lágrimas! Pobre Sebastião!
Passou o resto do dia a olhar para a sua flor, agora murcha.
Mas Sebastião era um sonhador e, enquanto paciava numa noite estrelada, descubrio a coisa mais bela e fascinante que alguma vez tinha visto. Subiu à montanha mais alta e passou a noite inteira a olhar a lua. Noite após noite el admirou a lua e quanto mais a olhava, mais gostava dela.
Por isso, decidio levá-la com ele. Pôs todas as coisas umas em cima das outras mas, quando chegou ao cimo daquela estranha torre, percebeu que, mesmo que juntasse todos os seus lápis e todas as suas folhas, não conseguiria tocar a lua!
Durante dias e dias, penssou numa maneira de ter a lua mais próxima de si e quando já quase tinha perdido a esperança, encontrou a solução.
Ele dessidio desenhar a lua, assim, mesmo durante o dia, quando a lua estivesse a dormir, ele puderia admira-la. E assim fez.
Desenhou-a com tal empenho e dedicação, que, num instante,apareceram outro pinguins curiosos para ver o que istava a fazer o maluco do Sebastião. Terminado o desenho, Sebastião obeservou-o com atenção. Tinha ficado muito bem e ele estáva orgulhoso da sua obra. Abraçou o desenho com força. Agora, tinha com sigo um bocadinho daquela lua que não conseguia alcançar.
Naquela mesma noite, cheio de excitação, foi ter com a lua parab lhe mostrar o seu desenho.
Mas assim que olho para o céu ficou espantado. A sua lua desaparcera! No seu lugar estava um inorme disco luminouso. Sebastião não compreendia.
_ Que aconteceu? _ continuava a perguntar.
_ Para onde foi a minha lua? Será que aquela estranha bola no céu a comeu?
Continuando a olhar, ora para a lua, ora para o seu desenho, não percebeu que alguám se tinha apróximado.
_Não fiques triste! As coisas estão sempre a mudar!_ disse o pinguim ao seu lado. E , sorrindo, deu-lhe um lápis.
Naquele momento, Sebastião percebeu que tinha encontrado on que tanto tinha prócurado.
Não alguma coisa, mas alguém!

Alguém de quem gostar: UM AMIGO.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

receita de bolo de iogurte


Um iogurte natural.
Seis ovos.
Três copos de iogurte com açucar.
Três copos de iogurte com farinha.
Um copo de iogurte mal cheio com óleo.
Duas colheres de chá de fermento em pó.
Eu gosto muito de fazer este bolo e normalmente sai-me bem.
E depois também gosto muito de comer.

Está a chegar o Natal


Está a chegar o Natal ! Há pessoas que já enfeitaram a casa e já fizeram a árvore de Natal e o presépio e se calhar estão a começar a fazer o bolo rei.

Mas eu só enfeitei a casa e fiz a árvore de Natal.

E vocês !!!?

Deve-se enfeitar a casa. Fica muito mais bonita.

COMECEM
obrigado por lerem o meu blog
venham mais vezes.

A estrela cadente a passar


Deixo-vos uma sugestão para hoje ou para amanhã ou ainda para quando vierem ver o meu blog.

Que é à noite olharem para o céu à espera que uma estrela cadente passe para pedirem um desejo a beberem água de gota a gota.

Eu nunca fiz isto, porque tenho de esperar muito e ainda por cima eu não tenho nenhuma paciencia. Portanto ainda não vi nenhuma estrela cadente mas penso que iria gostar muito.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Jaime e as bolotas


O Jaime plantou uma bolota, mas...

Antes que pudesse crescer,
um esquilo desenterrou-a e escondeu-a.

O Jaime plantou uma bolota.
Germinou e saiu um rebento da terra, mas...

Um cavalo pisou-o e esmagou-o.

O Jaime plantou uma bolota.
Germinou e saiu um rebento da terra
e cresceu mas...



Uma cabra comeu-o.


O Jaime plantou
uma bolota.
Germinou,
saiuum rebento da terra e cresceu
e cresceu, mas...

Algumas crianças
treparam á pequena arvore
quando ainda não era muito forte
e partiram-lhe os ramos.

O Jaime plantou uma bolota.
Germinou, saiu o rebento da terra
e cresceu e cresceu e cresceu
e trasformou-se numa árvore, mas...







alguém a cortou

para fazer fogo.







O Jaime plantou uma bolota.
Germinou saiu um rebento da terra,
cresceu e cresceu e cresceu e cresceu
até se transformar num grande Carvalho.

Agora muitos pássaros
vivem nos seus ramos.

O Jaime e os seus amigos
sentam-se debaixo da sua sombra,
nos dias de sol.

E todos os anos, milhares de bolotas
caem dos seus ramos...

Os esquilos escondem algumas.

Os cavalos esmagam alguns rebentos.

As cabras comem alguns.

As crianças partem alguns ramos.

Algus crescem até se transformarem em árvores
e depois cortam-nas para fazer lenha.

Mas alguns crescem até se tranformarem
em bonitos Carvalhos

que todos os anos nos dão...

milhares de bolotas!

E algumas...







história de: Tim Bowley

foi ilustrad por: Inês Vilpi





editado por: Kalandraka

sábado, 4 de dezembro de 2010

trabalho de casa

O Natal

Sabes o que é o Natal? Quer dizer que faz anos que nasceu o menino Jesus. Estava lá nossa senhora, que era a mãe e S. José, que era o pai. O menino Jesus era muito pobrezinho e aquela casa onde nasceu era muito fria, porque não tinha fogão nem lume nenhum.

Estava ali ao pé uma vaca e um burro e viram o Jesus com frio e quiseram aquecê-lo. Então foram perto dele e puseram bafo quentinho em cima do seu corpinho.
Depois chegaram os pastores e os reis magos que vinham visitar o menino e trazer-lhe prendas.
Os pastores traziam ovelhas pequeninas e flores.
Os reis, que eram muito ricos, traziam prendas muito lindas.
Mas o Jesus ainda gostou mais das ovelhas e das flores.


Mª Cecília Correia

trabalho de casa


Albino, o burro branco

Era uma vez um burro chamado Albino. O Albino era muito especial pois era todo branco. Certo dia, ao fim da tarde, o Albino lavou-se, aperaltou-se e perfumou-se, pois ia divertir-se. Estava contente porque ia ao baile. Todas as noites, ia ao baile. O Albino gostava de gozar a noite. Ele via mal de dia. A claridade ofuscava-o… Como era um burro branco, era fácil de se fazer notar no escuro… O Albino cantava e assobiava:

- Hi-ooooó! O Albino é um belo burro e brancooooó!

Naquela noite, depois de ter dançado muito no baile, preparou-se para voltar a casa. Lá fora, tinha caído muita neve. “ Como é belo todo este branco!”, pensava o Albino.”Tudo muito branquinho como eu!”

A noite já ia longa. A aldeia tinha adormecido e as estrelas brilhavam lá no alto. O céu parecia um diadema cheio de diamantes.

É proibido


Não se mexe no armário

Não se abrem as gavetas

Eu não quero que te metas.


Não sacudas os embrulhos

Que vierem pelo correio

Porque ser bisbilhoteiro

Fancamente é muito feio.


Diz a mãe e diz o pai

Diz o mano mais crescido.

Mas porque é que neste tempo

Tudo isto é proibido?
 
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